Fui ao mercado apressadamente, tentando ainda não tocar em nada desnecessário. Estava quente demais, escorria suor do meu rosto por entre a máscara. Sinto falta de respirar normalmente pelas ruas, sem medo, sem dor ou até sem burocracia. Viver se tornou uma coisa restrita, não é? Mas, estamos aqui depois de mais de um ano no mesmo ATO PANDÊMICO. “Respira devagar, sem pressa, não seca o suor com as mãos, já está passando, logo você vai chegar em casa”.