Projeto do DF segue ofertando oficinas artísticas gratuitas ao público. Neste mês, haverá oficinas com Israel Augusto, Daniel Lacourt e Bruna Luiza.
Outubro conta com oficinas artísticas no DF
Divulgação Israel Augusto
“Corpo Reza: O Circo na Encruzilhada” prevê a montagem e apresentação do primeiro espetáculo solo cênico-circense de Bruna Luiza, artista que vem se consolidando nos últimos anos como agente cultural independente na cena artística do Distrito Federal.
Recentemente, ela esteve no bem-sucedido projeto “Quem Canta Um Ponto Inventa Um Conto”, curta metragem gravado no DF que utiliza a linguagem do circo e do teatro popular, auxiliando a propagar histórias inspiradas na ancestralidade do povo brasileiro.
Co-Criadora da Cia Rosarianas, Bruna Luiza tem sentido a necessidade de seguir misturando as linguagens que formam a artista: o Circo, o Teatro de Terreiro e as brincadeiras populares.
Agora, no mês de outubro, duas oficinas são oferecidas a artistas e público do DF:
Há Vida nas Coisas: Manipulação de Bonecos com Israel Augusto (BH)
Local: Jovem de Expressão - Ceilândia
Dia: 04/10/2024
Horário: 10:30h às 17:30h
Inscrição: https://forms.gle/XnLzNoxHwufsFu6c8
Local: Jovem de Expressão - Ceilândia
Dia: 04/10/2024
Horário: 10:30h às 17:30h
Inscrição: https://forms.gle/XnLzNoxHwufsFu6c8
Costurando Memórias: A memória dos objetos com Daniel Lacourt e Bruna Luiza
Local: Invenção Cultural - Mercado Sul - Taguatinga
Dia: 12/10
Horário: 09h às 17h
A inscrição será disponibilizada no Instagram da Cia. Rosarianas
Dia: 12/10
Horário: 09h às 17h
A inscrição será disponibilizada no Instagram da Cia. Rosarianas
“Muitas vezes, a cultura popular e o circo são marginalizados dentro do contexto cultural - que já é um segmento marginalizado dentro do contexto político do país. Então fomentar esse projeto é criar brechas para que a cultura popular resista e siga existindo, se reinventando, se propagando e multiplicando. É uma possibilidade de encantar nossa cidade, transformando-a num lugar que cultiva sonhos, culturas, tradições e brincadeiras, mas que, sobretudo, cuida e ampara quem sonha, quem faz cultura, quem mantém as tradições e as brincadeiras vivas”, comenta Bruna Luiza.