Indicado como Melhor Ator no Prêmio Cesgranrio de 2022, por sua brilhante atuação, Amaury Lorenzo chega a Brasília pelo Circuito do Teatro Brasileiro, projeto com patrocínio da Brasal, via Lei Rouanet do Ministério da Cultura
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Indicado como Melhor Ator no Prêmio Cesgranrio de 2022, por sua brilhante atuação, Amaury Lorenzo chega a Brasília pelo Circuito do Teatro Brasileiro, projeto com patrocínio da Brasal, via Lei Rouanet do Ministério da Cultura
Com direção de Rose Abdallah e dramaturgia de Ivan Jaf, A Luta é um monólogo baseado na terceira parte do clássico da literatura nacional Os Sertões, de Euclides da Cunha (1866-1909). No palco, Amaury Lorenzo se transforma em um rapsodo que contra a Guerra de Canudos, ocorrida no ano de 1896, entre religiosos chefiados por Antônio Conselheiro e as forças militares da República, recém-proclamada (1889).
A Luta cumpre curtíssima temporada em Brasília, nos dias 13 e 14 de julho, com sessões sábado, às 20h, e domingo, às 17h e às 19h30, no Teatro Unip (913 Sul). Ingressos à venda em https://bileto.sympla.com.br/event/90993/d/240045.
Inspirados nos rapsodos, que cantavam as longas epopeias de Ilíada e da Odisseia de Homero, diretora e dramaturgo de A Luta imaginaram a Guerra de Canudos, segundo a visão de Euclides da Cunha, narrada por um “contador de história” a uma plateia. Onde um só ator, através da fala e do corpo, conta as investidas do exército brasileiro contra o arraial e a reação de seus moradores.
Nessa terceira e última parte de Os Sertões, Euclides criou uma simbologia poderosa, abandonando a linguagem acadêmica para traduzir jornalisticamente uma guerra de ideias: a luta entre as forças republicanas, que traziam a modernidade, contra o obscurantismo religioso, que alicerçava a monarquia; os brasileiros do litoral contra os do interior; as elites contra o povo; a fé contra a razão... para concluir que os dois lados acabam se espelhando na intolerância e na violência.
Ficha técnica:
Autor: Ivan Jaf | Direção e idealização: Rose Abdallah | Ator: Amaury Lorenzo | Direção de movimento: Amaury Lorenzo e Johayne Hildefonso | Direção de arte: Rose Abdallah | Iluminação: Ricardo Meteoro | Música original gravada: Alexandre Dacosta | Pesquisa sonora e preparação vocal: Amaury Lorenzo | Vídeo: Sérgio Lobato (Cambará Filmes) | Identidade visual: Inova Brand | Produção executiva: Marcio Netto | Direção de produção: Amaury Lorenzo, Rose Abdallah e Sandro Rabello | Realização: Abdallah Produções, Bambu Produções e Diga Sim Produções | Assessoria de imprensa em Brasília: Território Comunicação | Produção Brasília: Deca Produções | Apresentado por: Brasal
Serviço:
A Luta
Teatro Unip (SGAS 913 - Asa Sul)
Temporada: dias 13 e 14 de julho, sábado, às 20h e domingo, às 17h e às 19h30
Não será permitida a entrada após o início do espetáculo
Ingressos:
Plateia: R$ 60 (meia), e R$ 90 (ingresso solidário mediante doação de 1kg de alimento, promoção válida para os primeiros 40 ingressos por sessão)
Plateia popular: R$ 50 (inteira), e R$ 25 (meia)
À venda pelo Sympla e na Belini (113 Sul), sem taxas. Aceita: Cartões e Pix
Duração: 90 minutos
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 14 anos
O Teatro UNIP: https://www.teatrounip.com | https://www.facebook.com/TeatroUnip | @teatrounip. Bilheteria: apenas nos dias de apresentação sábado e domingo das 14h até o início do espetáculo. Aceita todos os cartões de débito e crédito. Não aceita cheque. Ar-condicionado e acesso para cadeirantes. Estacionamento gratuito.
O autor Ivan Jaf – Nasceu no Rio de Janeiro, em 1957. É autor de mais de 65 livros de ficção para o público infanto-juvenil, premiado pela União Brasileira dos Escritores, Fundação Nacional do Livro Infanto Juvenil e quatro vezes finalista do Jabuti. É roteirista de histórias em quadrinhos, com trabalhos publicados em revistas brasileiras e italianas, e graphic novels de adaptações de clássicos da literatura brasileira. Escreve roteiros para cinema, acumulando prêmios como o Sundance Institute - USA/98; Melhor Curta-Metragem - Festival Cinema Brasil in Tokyo 2007 e Melhor Curta Metragem Brasileiro - 7º Festival de Cinema Brasileiro de Paris e Melhor Animação Brasileira/ Rj e Sp/ Anima Mundi 2003. Como dramaturgo, tem diversas peças encenadas, com direção de Nelson Xavier, Amir Haddad, Rose Abdallah entre outros, e texto premiado e publicado pela Funarte/2005.
A diretora Rose Abdallah – Atriz e diretora, integrante da Cia Os Fodidos Privilegiados desde 1995, participou de todos os espetáculos da Cia, sendo agraciada como melhor atriz no Festival de Curitiba pelo júri popular em dois anos consecutivos com os espetáculos As Fúrias e O Carioca; começou a dirigir em 1997, passeando pelos clássicos como Antígone, América; O Mercador de Veneza; Processos; Amável Donzela, livre adaptação de O Navio Negreiro, e os contemporâneos, Natal, Um Dia A Casa Cai; Casada, Solteira, Viúva, Divorciada; Follow-me, Baby e Adelaide Sem Censura. Participou de diversos produtos na TV Globo e Rede Record. Protagonizou os longas Strovengah Amor Torto; Paixão e Virtude, como também participou em vários outros filmes. Rose Abdallah foi considerada melhor atriz de sua geração pelo crítico de teatro Lionel Fisher. Atualmente está em cartaz com SÓ VENDO COMO DÓI SER MULHER DE TOLSTÓI, com texto de Ivan Jaf e direção de Johayne Hidelfonso.
O ator Amaury Lorenzo – Ator, diretor, dramaturgo e coreógrafo com 30 anos de carreira. Estudou Artes Cênicas na UNIRIO e Dança Contemporânea no CCCRJ. Atuou em novelas da Rede Globo e Record, como Além da Ilusão, Nos Tempos do Imperador, A Dona do Pedaço, Gênesis, Amor Sem Igual e outras. No Teatro esteve em A Paixão de Cristo, Cervantes, Dez Dias que Abalaram o Mundo (Cia Ensaio Aberto), Conselho de Classe e outros. No cinema estreou o longa-metragem Airão – Ancestrais da Amazônia, direção Sérgio Lobato, e o curta-metragem Lucas, direção Emer Lanivi e Fábio Zambroni. Foi diretor e coreógrafo dos espetáculos Trânsito, Cabaré, Histórias Pretas e Kuanãpará – Terra Treme. Está no ar como Ramiro, na novela Terra e Paixão, e foi indicado como melhor ator ao Prêmio Cesgranrio de Teatro pelo espetáculo A Luta.