Líderes do setor compartilharam conquistas e desafios de um segmento que ainda é dominado pelos homens
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Líderes do setor compartilharam conquistas e desafios de um segmento que ainda é dominado pelos homens
Embora as mulheres sejam maioria na população brasileira (51,1%), de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2021, essa proporção não é a mesma no mercado de criptomoedas. Mesmo com um leve crescimento da presença feminina no setor, a representação ainda é tímida. De acordo com um levantamento realizado pela Teva Índices com as 447 empresas brasileiras listadas na B3, as mulheres ocupam em média 16,3 % nos conselhos, contra 16,1% do mercado em geral.
No Brasil, as mulheres desempenham um papel importante neste cenário, ainda dominado por homens, não só entre as pessoas que investem em moedas digitais, mas também em empresas do setor, promovendo espaços cripto em diversas áreas, .desenvolvendo soluções para tornar as operações mais rápidas, simples e seguras; seja na hora de investir e fazer uso dos criptoativos ou então criando comunidades para cada vez mais fazerem parte do ecossistema. Conheçam duas delas:
Bianca Brito - CSO Viden Ventures e Founder Cora
Com mais de 10 anos em grandes agências de publicidade, Bianca Brito participou da construção de posicionamento e comunidades de marcas como TikTok, John Deere, Toyota, Grupo Arezzo e Ambev além de ter sido sócia e diretora de estratégia da Adventures por dois anos antes de fundar a beta101, empresa focada em criar marcas e comunidades na web3.
Ela conta que durante sua trajetória percebeu o quanto era escasso o número de mulheres dentro do ecossistema web3 e a partir daí nasceu a Cora. “O principal objetivo da comunidade é trazer mais mulheres para a web3. Hoje, além da iniciativa da Cora, atuo como CSO da Viden, um ecossistema de investimentos e negócios orientado a pessoas, projetos e ideias mais promissoras que abrem caminho para a web3. Na minha opinião, aprender a desaprender é um ciclo infinito e que pode fazer com que mais mulheres possam ir além todos os dias. Por isso, tenho atuado cada vez mais em entender o impacto a web3, indo muito além da tecnologia, mas principalmente em como podemos investir em empresas que criam soluções que vão fazer uma real diferença na vida das pessoas e principalmente para muitas mulheres que querem atuar em diversos segmentos como o mercado cripto”.
Victoria Schulz - Head of Transfero Prime, unidade de negócios da Transfero, empresa internacional de soluções financeiras baseadas em tecnologia blockchain
Victoria iniciou sua carreira profissional em 2018, no mercado financeiro, como estagiária na área de Desenvolvimento de Negócios da Transfero, numa fase inicial de amadurecimento do mercado de criptoativos, no qual pode contribuir significativamente com a organização. Após um ano na empresa, decidiu explorar novos horizontes em uma instituição financeira tradicional, por cerca de três anos, trabalhou na área de Middle para o segmento de Investment Banking e Wealth Management. Mas foi no mercado de criptoativos e, em particular, na Transfero, que ela identificou uma incrível oportunidade de crescimento, no qual passou a liderar a unidade de negócios Transfero Prime.
“Embora historicamente dominado por homens, temos visto um aumento gradual da presença feminina e as oportunidades para as mulheres em cargos de liderança no setor financeiro.Acredito que a diversidade de gênero é um fator-chave para o sucesso de qualquer organização, e que a inclusão de mulheres em cargos de liderança pode trazer novas perspectivas, ideias e soluções criativas para os desafios que enfrentamos. No entanto, ainda há muito trabalho a ser feito para garantir que as mulheres sejam valorizadas e respeitadas em suas funções”, comenta Schulz.
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